PROJETO FORDLÂNDIA 13/11/2010

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Em novembro e dezembro estaremos desenvolvendo o projeto FORDLÂNDIA no interior do Pará.

Acompanhem:

http://fordlandia.wordpress.com/


 

Recontextualizações Afetivas – Terminal do Guadalupe 14/09/2010

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http://artebicicletamobilidade.wordpress.com/

 

VENHA TOMAR UM CAFÉ COM A GENTE! 12/09/2010

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ARTE BICICLETA E MOBILIDADE 2010


AÇÃO: RECONTEXTUALIZAÇÕES AFETIVAS


QUANDO??? ONDE???
AMANHÃ A PARTIR DAS 7H NO TERMINAL DO GUADALUPE.


VENHA TOMAR UM CAFÉ COM A GENTE!

http://artebicicletamobilidade.wordpress.com/

 

Mofo Zero participa do Arte Bicicleta e Mobilidade 2010. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO 27/08/2010

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http://artebicicletamobilidade.wordpress.com

 

Rede Nacional Funarte Artes Visuais 2010 01/07/2010

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O coletivo Mofo Zero estará nos próximos meses desenvolvendo o projeto FORDLÂNDIA aprovado pelo programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 2010.
Este projeto é uma extensão do Imaginários Compartilhados.

Estamos muito feliz com a aprovação do projeto e em breve vamos postar aqui o link da página para quem quiser acompar nosso trabalho.

 

Intervenção, apropriação e os “donos da Fala” 13/03/2010

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Ao fim de 2009 fomos convidados a participar da primeira edição do FUZARCA -  (www.fuzarca.art.br), acontecido na Casa das Caldeiras, em São Paulo. Nossa proposta era levar a discussão que vínhamos tendo sobre a publicidade e suas estratégias de inserção no cotidiano. Nossa convicção estava no despublicizar pela consciência do deslocamento necessário a todo discurso publicitário: todas as suas falas, são falas estratégicas que precisam, para se efetivar, da criação de um contexto, de um universo que lhe é próprio. Vemos sempre as suas histórias, suas narrativas bem “boladas”; na real, a criação do universo onde o produto se apresenta como peça chave no acontecimento das narrativas, nas quais a vida é exaltada mediante o produto. Sem o produto destinado à venda, há outra espécie de consumo, mas quais consumos (imperativo) seriam estes ? Para onde eles poderiam ser levados e com qual função ? Haveria ainda a mesma intervenção destes discursos no(s) modo(s) de vida ?  

Propomos para a organização da mostra uma instalação/performance. Além do trabalho colocado na parede da Galeria Subterrânea da Casa das Caldeiras a idéia era espalhar frases recontextualizadas de publicidade por todo ambiente, somada às recontextualizações afetivas: utilizar o discurso da publicidade na criação de um ambiente cuja estratégia é o encontro casual e a troca espontânea e livre, sem o compromisso de ver nas falas um produto a ser consumido mediante pagamento. Para as primeiras instalações necessitávamos de um suporte, no qual as frases estivessem presentes não nas paredes, mas suspensas, livres para serem pegas e tomadas para si.

Conhecemos nesse período o trabalho de Anne Marie Sampaio apresentado no festival universitário do SESC da Esquina, em Curitiba. Suas questões envolviam o diálogo em relação à apropriação dos espaços urbanos. A artista colocou ao chão pequenas pinturas para serem levadas pelo público. Envolvendo a pintura como objeto, o trabalho de Anne no primeiro momento retirava os pedestais de contemplação, e era entregue ao público com a exigência de que essa apropriação se destinasse à intervenção na cidade. As telas/objetos do Textura Urbana portavam no verso instruções indicando como fazer a intervenção e entregava os materiais necessários: pregos e arame. O segundo momento diz respeito ao suporte do trabalho que dava sentido à obra: o aparecimento dos objetos na cidade, cuja prática de intervenção era proposta ao público.

Apesar de ser a cidade o elemento prioritário do trabalho Textura Urbana, a apropriação primeira ocorreria sob o espaço interno da Mostra de Artes Universitárias SESC da Esquina. A relação de autoria-público assim ficava evidente nesse primeiro momento, com a autora propondo e o publico orientado.

     Os  desdobramentos do segundo momento eram capazes de valorizar a experiência artística na apropriação de um fragmento de espaço da cidade, espaço que poderia ser de outro, digamos particular: o portão de uma casa, a árvore de uma calçada.  A etapa primeira colocava-se através de operações indicadas para fazer acontecer a obra, fazendo da autora uma autora de proposições, gerando um imperativo para um público cooperativo, pois recebe instruções e assim pode experimentar  como é fazer uma intervenção. O potencial criativo nesse caso era encontrado no segundo momento: o acaso da vida interferente no espaço do possível que uma intervenção urbana pode provocar. Assim o público do Textura Urbana não cria, experimenta. Não provoca pela fala, realiza pelas instruções. É difícil encontrar público, ainda mais um público que pensa algo palpável, mas o fato dele ter o poder de realizar interferências no próprio trabalho já é uma forma de questionamento. A falta de resposta no fazer acontecer o projeto uma rebeldia em relação à arte. Digo isso em relação às poucas respostas enviadas à autora, mesmo sendo uma das condições para participar do trabalho. As respostas podem ser vistas no site do projeto: http://texturaurbanacuritiba.blogspot.com/.

 

      O Coletivo Mofo Zero na ausência de um suporte que seria usado na Casa das Caldeiras com as recontextualizações encontrou a idéia de fazer uma provocação às noções de autoria do Textura Urbana: o suporte do trabalho de Anne é a cidade, no qual ela faz seu questionamento em relação às maneiras de intervenção num suposto espaço público. Resolvemos mudar esse questionamento então, evitando a cidade como suporte da intervenção e assumindo o espaço primeiro, do SESC da Esquina e sua Mostra Universitária, como espaço do discurso da obra em sua relação autor-obra-público, saindo de um festival universitário direto para dentro de outro.

     Através do projeto Despublicidade do coletivo Mofo Zero o suporte do trabalho de Anne no FUZARCA passou a ser o discurso do Despublicidade, pelo  qual foi “permitida” a intervenção no espaço da Casa das Caldeiras. Essa participação "clandestina", entretanto, legitimou os quadros/objetos do Textura Urbana no FUZARCA, surgindo a evidência de que não é o trabalho em si que se legitima num espaço, mas o discurso que ele se permite e de que maneira que esse discurso se relaciona com as instituições legitimadoras. Essa provocação pode contribuir para a questão inicial da obra de Anne, pois os espaços urbanos também legitimam discursos e as interferências nele propostas por outros dependem para sua permanência da contribuição ou não para os proprietários dos espaços ou dos eventos.

  Um fato curioso no próprio FUZARCA que revela isso, foi que após a chegada do Mofo Zero em São Paulo o organizador apresentou para nós placas com dizeres publicitários improvisados pelos quais instigava o público a visitar a chamada Galeria Subterrânea, onde estavam alguns trabalhos, e entre eles, o Despublicidade. Aliás, fomos nós convidados a fazer intervenções com essas placas com “total liberdade”, acompanhados de técnicos e tudo o mais por toda Casa das Caldeiras.

A apropriação das recontextualizações pelo evento foi  interessante de alguma forma. Conquistamos a liberdade de fazer intervenção onde quiséssemos com o material que levamos. A cumplicidade formal estabelecida fez o trabalho do Mofo Zero se integrar literalmente ao FUZARCA, pensando e provocando a partir de um contexto específico. Colocamos nossas intervenções nos banheiros, nas escadas, no corredor, além de que nos foi possível fazer a instalação Olivetti Livre num dos locais de maior movimento do evento, o que passou a desafiar a própria proposta, com o advento de vários inesperados. Um registro dessa instalação pode ser vista em (https://mofozero.wordpress.com/olivetti-livre).

Curitiba, 01/2010

revisado em 07/2010.

 

Novo projeto em desenvolvimento! Acompanhem! 21/01/2010

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WWW.IMAGINARIOSCOMPARTILHADOS.WORDPRESS.COM

 

Olivetti Livre – Fuzarca 2009 (Casa das Caldeiras em São Paulo) 16/12/2009

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No último mês participamos do festival Fuzarca na Casa das Caldeiras em São Paulo, além do trabalho Despublicidade apresentamos uma ação/intervenção intitulada Olivetti Livre. O trabalho consistiu em disponibilizar uma máquina de escrever disposta embaixo de uma chaminé. As pessoas podiam escrever o que quisessem e fazer o que quisessem com os papéis. Abaixo o vídeo da ação.

 

MOSTRA SESC DE ARTES UNIVERSITÁRIAS 20,21 E 22 DE NOVEMBRO 18/11/2009

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CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:

http://www.sescpr.com.br/eventos/mostra_sesc_de_artes_universitarias/index.html

 

Despublicidade – I Bienal de Fotocopias (Mendoza/Argentina) 02/11/2009

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Olivia 032

A I Bienal de Fotocopias está sendo organizada pelo Colectivo La araña Galponera de Mendoza na Argentina e o Mofo Zero está participando com o trabalho Despublicidade que foi adaptado para ser mostrado com cópias xerox ao invés de adesivos. A Bienal de Fotocopias promove um intercâmbio de idéias e resignificação dos materias propostos a partir dos lugares onde são colados.

Vale a pena conhecer o trabalho do Colectivo La araña Galponera acesse: http://colectivogalponera.blogspot.com/

Para saber mais sobre a bienal acesse: http://bienaldefotocopias.blogspot.com/